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Carinho no rosto e uma rosa

  • Foto do escritor: Ariane Angioletti
    Ariane Angioletti
  • 1 de set. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 3 de set. de 2020


Fui criada pela minha avó, por isso sempre a chamei de mãe. Tudo que sou devo a ela.


Antes da sua partida, na UTI, ainda recebi o carinho de sua mão no meu rosto. Ela partiu bem no ano em que eu ia me formar em Direito.


Durante a cerimônia de colação, na homenagem aos pais, disse a ela que a rosa que estava embaixo da minha cadeira era dela. E assim foi, pois quando fui pegar a rosa, tinha apenas o talo. Meu amor pela minha avó vai além dessa vida terrena.


Sou para o meu filho, a mãe que a minha avó foi para mim, pego-me por inúmeras vezes fazendo as mesmas coisas que ela fazia por mim.


Fui muito amada pela minha avó.


Vó: Maria Apolinário Vitorino

Neta: Andresa Vitorino Ribeiro

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Este é um projeto voluntário para a coleta de histórias entre avós e suas netas, administrado por Ariane Angioletti

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